Da redação

Sindicato dos Metalúrgicos se mobiliza e greve na Embraer não está descartada, mesmo após a empresa se antecipar e garantir a reposição de 3,28% de aumento nos salários, que é o índice de inflação acumulado nos últimos 12 meses. Os trabalhadores já estão em estado de greve desde quarta-feira (18).
A greve caso ocorra pode ser deflagrada na segunda ou terça-feira, de acordo com informações apuradas pela Band Vale FM, mais provável que seja na segunda.
Em São José dos Campos, o sindicato rejeitou as duas propostas da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), que é o sindicato patronal da categoria aeronáutica.
A primeira proposta foi de abono salarial de R$ 2,5 mil, sem aumento nos salários. A oferta foi rejeita pelos trabalhadores.
A segunda proposta foi o reajuste de 3,28% sem o abono salarial.
“É inadmissível que as empresas ofereçam apenas a inflação. Os trabalhadores estão se organizando para dar uma resposta à altura. O recado está dado aos patrões”, afirma o diretor do Sindicato Herbert Claros.
A Embraer diz por meio de nota que "irá antecipar, por liberalidade, o reajuste salarial proposto aos empregados das unidades de São José dos Campos, Gavião Peixoto, São Paulo, Taubaté, Campinas e Sorocaba de 100% do INPC do período, já que os sindicatos de São José dos Campos e de Araraquara rejeitaram as duas propostas feitas pela Fiesp e informaram que não as levariam para votação pelos empregados".
A Embraer só chegou a acordo coletivo em Botucatu, onde os empregados foram soberanos na assembleia promovida pelo Sindicato e aceitaram abono salarial de R$ 4 mil.
Setor Aeronáutico
O sindicato dos metalúrgicos ainda informa que as assembleias de trabalhadores aprovaram o envio do aviso de greve às empresas Eleb, Sonaca e Aernnova na manhã desta quinta-feira (19).
A greve caso ocorra pode ser deflagrada na segunda ou terça-feira, de acordo com informações apuradas pela Band Vale FM, mais provável que seja na segunda.
Em São José dos Campos, o sindicato rejeitou as duas propostas da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), que é o sindicato patronal da categoria aeronáutica.
A primeira proposta foi de abono salarial de R$ 2,5 mil, sem aumento nos salários. A oferta foi rejeita pelos trabalhadores.
A segunda proposta foi o reajuste de 3,28% sem o abono salarial.
“É inadmissível que as empresas ofereçam apenas a inflação. Os trabalhadores estão se organizando para dar uma resposta à altura. O recado está dado aos patrões”, afirma o diretor do Sindicato Herbert Claros.
A Embraer diz por meio de nota que "irá antecipar, por liberalidade, o reajuste salarial proposto aos empregados das unidades de São José dos Campos, Gavião Peixoto, São Paulo, Taubaté, Campinas e Sorocaba de 100% do INPC do período, já que os sindicatos de São José dos Campos e de Araraquara rejeitaram as duas propostas feitas pela Fiesp e informaram que não as levariam para votação pelos empregados".
A Embraer só chegou a acordo coletivo em Botucatu, onde os empregados foram soberanos na assembleia promovida pelo Sindicato e aceitaram abono salarial de R$ 4 mil.
Setor Aeronáutico
O sindicato dos metalúrgicos ainda informa que as assembleias de trabalhadores aprovaram o envio do aviso de greve às empresas Eleb, Sonaca e Aernnova na manhã desta quinta-feira (19).